MENINO TRAVESSO, GENTIL CAVALHEIRO
Menino travesso, gentil cavalheiro!
Pequeno menino travesso.
Gentil cavalheiro
Dos tempos modernos.
Dos trejeitos antigos
Condenou -se a vagar pelos confins
Das noites escuras
Por não aceitar, não perdoar.
Ateou fogo em solitário, coração
Esse é o mistério
De onde vens para onde vais
O que procuras o que anseias
Es homem demônio ou espírito
Da lanugem, até Barba farta
Príncipe do crepúsculo
Anjo dos amores
Hospedou- se em muitas alcovas
Solitária alma, aprendiz do amor
Mestre da sedução do cortejo
Não se prive da vida
Tome os prazeres
Seja como o sopro do vento
Que ecoam por todos os cantos
Deite-me com suavidade
E estraçalha-me com furor selvagem
Só assim encontrará a paz
A tranca, a chave que buscas
Que aplacara teus anseios
A sua inquietude ?✂
Adele Pereira
Escritora Adele Pereira
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